Bom dia, pessoal!
Hoje, eu vou explorar um pouco a organização de ambientes e a indústria criada ao redor desta atividade.
O princípio de que um ambiente organizado gera um clima agradável faz muito sentido para mim, Entretanto, conheço pessoas que preferem outros tipos de ambiente e sentem-se muito bem assim. Então, o primeiro passo é descobrir o tipo de ambiente que queremos e criar um sistema que propicie este ambiente. Não dá para impor um sistema de organização e muito menos padronizar o que é certo ou errado.
Na esteira da atividade de organizar, surgiu toda uma indústria de produtos organizadores. São bonitos e práticos, mas costumam ser bem caros. Então, acho que outro passo importante é a consciência que a organização não depende desses produtos, que podem ser substituídos pelo que já temos em casa (papelão, caixas, potes etc.) O importante é que o sistema escolhido funcione para a pessoa que vai usá-lo. Caso contrário, a organização não terá manutenção e terá curta duração.
Além da indústria de produtos organizadores, surgiram as linhas de pensamento e as pessoas de destaque nesses campos. Um exemplo de linha de pensamento é o minimalismo. Se você tem o mínimo de coisas necessárias, organizá-las fica mais fácil.
Eu gosto da linha minimalista, mas não o minimalismo baseado no que te deixa feliz.(linha da japonesa Marie Kondo). Prefiro o minimalismo no sentido de ter o que uso ou, em outras palavras, uso tudo o que tenho. Gosto de eliminar os buracos negros – gavetas ou armários em que “guardamos” objetos e esquecemos que eles existem. O resultado, muitas vezes, é que acabamos comprando aquilo que já temos.
Assim, apesar de toda uma indústria ter sido criada, o fato é que gosto muito dos conceitos da organização e do desafio de organizar utilizando a menor quantidade possível de produtos industrializados. Mas cada um tem sua forma de pensar, de organizar e de curtir seu ambiente. E, de novo, não há certo ou errado.
Tenham todos uma ótima semana!